Teoria no varejo

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Poderíamos iniciar esta conversa de maneira estritamente técnica e teórica, mas isso meu caro leitor, você encontra nas prateleiras de uma livraria, biblioteca pública ou na esquina da internet, nosso amigo google…

Não é nosso método de trabalho, nossa essência, nossa crença. Preferimos iniciar nosso encontro, profetizando sobre a magia escondida por trás do setor da economia que caminha de mãos dadas com o fator humano, o qual, teima em agir intuitivamente com muita e muita emoção, as vezes e quase sempre sobrepondo a lógica e a probabilidade!

Teoria no Varejo

Por que então, nossa primeira prosa trilha por este caminho buscando provocar o encontro entre varejo e teoria?

Seria porque acreditamos na evolução do processo, puro darwinismo!

Ou porque vivemos um momento de busca por diferenciação! Mas não vivíamos antes?

Talvez a grande diferença deste momento para os últimos anos é existência de um canal consolidado no meio digital, no passado falávamos de mercado de futuro, hoje ele é presente.

A evolução é necessária para a sobrevivência, portanto, a resposta para questão acima é SOBREVIVENCIA. Não estamos falando da análise estática do kpi’s quantitativos e qualitativos, muito comentados por grandes redes de franquias, falamos da unificação e simplificação dos controles, podemos chamar também de visão única, claro… aquela que importa.

Pense nisso, acreditamos que isso tem tração, conecta o varejo de lojas satélites a realidade e reduz a distancia entre o grande varejista com poder de escala e cadeias integradas de logística e capacidade de reação seja por grande força para negociar com sua cadeia de suprimento ou possibilidade de atravessar grandes períodos literalmente queimando caixa.

Vamos falar sobre o apoio do mundo digital ao varejo físico, sobre os kpi’s que realmente importam, sobre execução de um PDCA, uma matriz FCA e muitos outros assuntos que povoam nossa mente. O compromisso é conecta-lo a realidade do varejo, sem grande preocupação com a tradução pura e técnica.